Poucas
vezes resolvi explodir a resolver algum problema. Poucas vezes ocultei alguma
coisa pra não magoar ou não ser verdadeira. poucas vezes pensei mais em mim do
que nos outros, mas por mais que fossem poucas as vezes, nessas vezes eu só
recebi olhares me incriminando .
Penso que ser egoísta é fraqueza. Que ser orgulhoso é medo. Que ser
auto-suficiente é depêndecia. Que ser fechado é receio. Que ser feliz todo o
tempo é omissão. Prefiro ter meus dias egoístas, raramente, só para lembrar que
sou humana e fraca. Prefiro não ser orgulhosa, mas admitir que tenho medo de
seguir, de fazer, de ser feliz. Prefiro ser super dependente. De pessoas?
Talvez. De Deus? COMPLETAMENTE. Prefiro sim, por muitas vezes me fechar, já que
minhas maiores experiências com o contrário só me trouxeram decepções. Prefiro
ter meus dias de estresse, de TPM fora do tempo, de acordar irritada e dormir
feliz, porque é assim que se vive. Sem esconder nada de ninguém. Sendo sincera!
Sinceridade! É realmente de uso raro entre as pessoas. Vejo pessoalmente isso.
Algumas pessoas que julgam me conhecer, não me acham sincera. Por isso mesmo só
julgam me conhecer. Porque eu sou legal, mas não sempre. Sou previsivel, mas
não para todos. Sou ruim, quando eu sei que estou certa e inisitem contrariar.
Sou mimada, mas tenho o pé no chão (por falar nisso, odeio gente mimada e
infantil, duas características que na mesma pessoa, cansa!). Sou muitas me uma,
talvez uma em muitas, ainda pode ser que eu seja nenhuma em alguém, ou alguém
em nehum, ou em um...
A tarefa mais difícil é fazer as pessoas enxergarem que eu não sou como elas
idealizam. Sou imperfeita, incompleta, insegura, mutável, incompleta. Sou um
ser humano.
Cansei de
reclamações. Eu erro sim, mas eu acerto também. Não quero nenhum elogio, quero
reconhecimento, mesmo que eu não o saiba. Só o quero.
Tenho hoje uma nova forma de ver as coisas. Cresci. Olhei mais fundo. Enxerguei
novas possibilidades. Não só as minhas, mas me inspirei em quem já sabe mais
que eu, em quem ainda não viveu tanto, mas que, na sua individualidade, teve
muitos acréscimos que eu não tive. Porque somos todos únicos. Singulares.
Aprendi não para julgar, mas para crescer!
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