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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Há, o tempo!




Hoje bateu aquela nostalgia, relembrar velhos momentos, momentos de quando éramos crianças, de quando brincávamos na rua, ou de quando ainda namorávamos escondidos dos pais. E quem não queria voltar no tempo? Talvez, quem sabe, voltar a ser criança e experimentar coisas novas? Ou voltando um pouco menos, rever aquele amor, um amigo, um primo, um tio, um ser qualquer que ficou esquecido, mas que de vez em quando nossa memória (nos trai e) os traz de volta?
Pois é o tempo não volta, não volta mesmo, infelizmente.
E não dá pra querer fazer coisas que fazíamos há algumas épocas atrás, cada coisa tem seu momento certo.
Quintana já nos lembrava a respeito do Tempo:
“A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.”

”Tempo,
Coisa que acaba de deixar a querida leitora um pouco mais velha ao chegar ao fim desta linha.”

D.G.A DREAM



Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!
Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre.